terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Desculpe, não informá-lo, PASTOR CIRO SANCHES ZIBORDI.

Tomei a liberdade em copiar a matéria do pastor Ciro Zibordi, pela revolta esnobe que permeiou o afastamento da professora Rosa Marina de Brito Meyer de suas funções, por motivados e presunçosos, em mastigar a qualquer que seja por qualquer que seja a ação. 

Esquecem em demasia o que, de fato, prejudica a sociedade com aprovações imorais, tais como: o aborto, o casamento homossexual, a adoção por homossexuais e o ensino aos infantes, pressionados pelos interesses em proclamarem a liberdade sexual, como se fosse, um cala boca, ou uma maior dose de uma anestesia, a uma sociedade doente que enfraquece, dia a dia, e bem esmagada por políticos que zombam de seus eleitores.  

País sem seriedade e arrogante por natureza em suas definições.

Esquecem das verdadeiras agressões que promovem o caos. 

Esquecem da forma avassaladora, e bem provida, na promoção ao HOMOSSEXUALISMO, como conduta normal, diante da afirmação direta e objetiva de Deus, ao definir, como ABOMINAÇÃO. 

Esquecem da vergonhosa atuação e do número incontável de políticos que deixam a desejar, e que se vandalizam entre si, como uma conduta normal que deve ser absorvida pela sociedade.

Esquecem dos que se vangloriam diante dos eleitores e promovem uma... "vaquinha", para seus gastos e pagamentos de multas.

Povo cego, surdo e com os sentidos afetados pela ALQUIMIA de uma sociedade fora da real avaliação da vida, pela falta dos sentidos normais a qualquer ser humano.

Normalmente as minhas matérias não são copiadas de outro espaço na internet, mas, desta vez, não resisti a falta de caráter, dos que cegam os muitos olhos, e cauterizam as mentes, para o pior, e criticam a cada menor motivo, certamente, por interesses que poucos sabem.
............................................................................... segue abaixo, com muita honra em copiá-la e divulgá-la, a matéria escrita pelo pastor atalaia Ciro Zibordi, :

POBRE PROFESSORA DA PUC
Ciro Sanches Zibordi

Uma professora de Letras da PUC (Rio de Janeiro), Rosa Marina de Brito Meyer, foi afastada da Coordenação Central de Cooperação Internacional (CCCI), como a grande mídia tem divulgado, em razão de ela ter feito uma brincadeira de mau gosto no Facebook. Mesmo tendo reconhecido que errou e pedido desculpas, ela, além de ter sido muito hostilizada — de maneira desproporcional — nas redes sociais, está sendo prejudicada em sua vida profissional. E muitos, inclusive cristãos, estão dizendo: “Bem feito! Essa preconceituosa tem que pagar mesmo”.

Qual foi mesmo o “hediondo” crime que essa professora cometeu? Ela fez uma brincadeira de mau gosto — repito —, além de sem graça e preconceituosa. E o que agrava seu “terrível” crime foi o fato de ela expor a imagem de uma pessoa, um advogado, que, naturalmente, ao saber do que aconteceu, já está pensando se deve ou não processar a cidadã. Em resumo, o crime da professora foi o seguinte: ela publicou em seu mural do Facebook uma foto de um passageiro vestido com roupas leves (camiseta e bermuda) comendo um salgado na sala de embarque do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro. E brincou: “Aeroporto ou rodoviária?”

Meu Deus, que crime bárbaro, hediondo! Penso que essa professora deveria ser condenada à morte ou à prisão perpétua! Acho que assim muitos brasileiros — principalmente os “formadores de opinião” da grande mídia — ficariam satisfeitos! Calma, calma... É só uma ironia. Mas gostaria de convidar o leitor a refletir sobre todos os lados dessa questão.

Primeiro: a foto tirada pela professora não teria tido tanta repercussão, se não tivesse sido propagada por uma página de humor — sabe essas páginas de humor que zombam de todo mundo e ninguém fala nada só porque são páginas de humor? Pois é... A professora quis fazer uma brincadeira, quis ser bem-humorada. Não concordo com a conduta dela, mas penso que críticos do ódio e da intolerância deveriam parar de disseminar ódio e intolerância.

Segundo: o comentário da professora foi muito infeliz, concordo. Mas há mais do que preconceito na pergunta “Aeroporto ou rodoviária?” Quem já precisou viajar de ônibus no Brasil sabe que as nossas rodoviárias são caóticas! E os nossos aeroportos são sim, em muitos casos, piores do que rodoviárias! A cena de um cidadão comendo salgadinho todo “largado” é uma cena típica de rodoviária, pois nelas não há lugares adequados e com bom preço para se fazer uma boa refeição. A intenção da professora pode não ter sido a de denunciar a precariedade dos aeroportos e das rodoviárias, porém eu aproveito para dizer que a comparação dela está embasada na realidade do Brasil da Copa e das Olimpíadas.

Terceiro: vamos pensar um pouco mais... Digamos que eu estivesse sentado num banco da sala de embarque lendo a Bíblia, o que eu faço com frequência, e alguém publicasse uma foto minha e dissesse: “Aeroporto ou igreja?” Isso também não seria uma forma de preconceito? Com certeza. Por que não posso ler a Bíblia no aeroporto? Mas será que eu precisaria me indignar tanto por causa disso? Será que a grande mídia — ela jamais faria isso — se preocuparia com este pobre cidadão, que seria “zombado”, “achincalhado”, “humilhado” nas redes sociais?

Quarto: a professora errou, foi preconceituosa, infantil, infeliz, etc. Mas ela quis fazer uma brincadeira, como muitos humoristas e falsos humoristas fazem, aqui e ali. A coisa mais comum é ver celebridades na TV rindo de pobre e fazendo comparações similares à da professora. Aliás, lembra-se daqueles “engraçadíssimos” cidadãos do grupo Porta dos Fundos, que fazem gracejos para lá de agressivos na Internet, debaixo de aplausos da mesma grande mídia que se indignou com o gracejo da pobre professora?

Quinto: o preconceito hoje é considerado pela grande mídia o pior de todos os crimes, principalmente se estiver relacionado a determinados grupos. Mas eu gostaria que os “formadores de opinião” da grande mídia e os indignados das redes sociais se revoltassem muito mais contra os altos índices de criminalidade, a corrupção, a impunidade, etc.

Sexto: concordo que a professora errou. Mas, neste país em que os professores são tratados como “menos do que nada”, para usar uma expressão bíblica, ela tem o direito de reconhecer seu erro, pedir desculpas e continuar sua árdua jornada. ‪#‎ProntoFalei‬.

Ciro Sanches Zibordi
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Acorda gigante(Brasil) que dorme!

O menor.

Um comentário:

BLOG DO OSWALDO RAMOS disse...

Que maravilha foi para mim visualizar este blog.
Conheci seu espaço através do blog "FRUTO DO ESPÍRITO" , na lista dos blogs divulgados o seu está em destaque, amado irmão.

Convido a acessar meu blog e se gostar... honrar-me com sua presença. Sou iniciante na blogosfera e inaugurei meu blog com um post BOMBÁSTICO!!!
Acesse e confira.
Paz, menor dos meus irmãos.