segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

João Batista estava errado.

Se ele vivesse hoje, nestes loucos anos de após 2000 DC, seria ele, João Batista, um necessitado em aprender a evangelizar?

Na visão profunda dos atuais: Bispos e Bispas, Apóstolos e Apóstolas, Profetas e Profetizas, bem como, os Doutores em Arcanjos, Serafins, Demoniologia, Divindade, Psicologia, Arqueologia, Sociologia e várias gias, pode-se acreditar, que é possível uma extrema “necessidade de Deus”?

Será que existe esta necessidade?

Será para “melhor resultado”? a quantidade de pastoras que surgem como pipoca em todas as denominações? e antes do arrebatamento da Igreja de Jesus Cristo, a Santa Noiva Eleita?

- Creio que não!

Visite no blog do Pastor Ciro: cirozibordi.blogspot.com e você poderá ler uma grande explicação sobre o posicionamento da mulher no seio da igreja:

O que a Bíblia diz (ou não diz) sobre o chamado ministério pastoral feminino

A coincidência ou o aumento destas posições, é o resultado do enfraquecimento da igreja e de seus líderes, na escolha de Ministérios de Família, ou de seus adjuntos interessados em agradá-los em tudo e por tudo?

- Creio que sim!

Ele, João Batista, seria nada em evangelismo, se o compararmos aos grandes gênios da atualidade. Claro ele, João Batista, deveria aprender, com os profissionais de evangelismo, os vários ritmos que imitam as músicas ou canções atuais no Mundo, para se fazer entender.

- Creio que não!

Ele, João Batista, deveria aprender, com alguns pregadores, a contar algumas piadas ou anedotas, fazer muito charme, provocar com bastante artimanha o sorriso constante da platéia, e se possível, com luzes coloridas e grandes efeitos visuais. Nunca se alimentar de gafanhotos ou mel silvestre, ou quiçá, com grande quantidade de fumaça para embelezar e criar arrepios na multidão. Assim, poderia provocar o evangelizar com mais entusiasmo.

- Creio que não!

Treinar muito bem a sua voz, para poder pronunciar com maior envergadura:

- Raças de víboras, quem vos ensinou a fugir da ira futura?

Ele, João Batista, deveria utilizar a sua melhor gravata, e de preferência com o seu melhor terno, se possível o mais atual, e assinado por um excelente alfaiate, com as mangas um pouco mais curtas, assim, apareceria o seu relógio de marca e muito caro.

- Creio que não!

Ele, João Batista, creio que sentiria vergonha da preocupação dos líderes atuais, em provocar o otimismo, sem entender o que significa a palavra Fé, e esquecê-la da sua atuação.

- Creio que sim!

Fé, não é apenas resultado de otimismo, sim, resultado da convicção total, em se crer no impossível de Deus, e nas respostas espirituais aos corações dependentes e correspondentes ao serviço de Deus. Ser testemunho vivo.

- Creio que sim!

O otimismo, propõe à todos, os valores completamente humanos, afastando radicalmente a teologia ou a metafísica.

Ele, João Batista, não era positivista, como muitos pastores. E sim, era apenas credor da dedicação à Verdade, e a proclamação das Boas Novas.

- Creio que sim!

Como credores do amor, devemos praticar o bem, e produzir uma vida condizente com a Palavra de Deus, com o viver em testemunho a cada momento de nossas vidas.

- Creio que sim!

Maranata! Ora vem Senhor Jesus!

pr. Newton Carpintero

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